segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

A Bíblia e o Ambientalismo Literário



Novas Abordagens Literárias


Antonio Rocha


Considerando que a Bíblia é um clássico da Literatura Oral. Considerando também que respeitamos todas as interpretações que se fazem da Bíblia, respeitamos inclusive os que discordam de nossa postura, queremos inserir nesse conjunto de estudos o tema das Ecologias presentes no texto sagrado.

Logo no início, no Livro do Gênesis, no primeiro capítulo, primeiro versículo vemos a Natureza em todo o seu esplendor:

“1 No princípio criou Deus os céus e a terra.”

Os céus não vivem sem a terra, e vice-versa.

Antigamente, quem morava em cidade do interior, que não tinha tantas luzes noturnas, podia contemplar a beleza cinematográfica dos Céus.

Lá encontramos o infinito firmamento, as estrelas, os sóis, as galáxias, as nebulosas etc. Cada astro com o seu mistério, a sua vida, as suas diferentes formas de existências.

Também nos deparamos com os seus Nomes Sagrados, os seus Santos, os seus Paraísos, os seus Nirvanas, eis genericamente os Céus.

O mesmo ocorre com a Terra citada neste primeiro versículo. Só este versículo já disse tudo, já sintetizou o Cosmos, a imensidão.

Quantas espécies tem a terra? A fauna, a flora e todas as suas derivadas e derivantes que seguem adiante, seguem avante, cada espécie procurando dias melhores, desde a mais minúscula forma de Ser, até os anjos, arcanjos, angelicais seres que nos guiam e orientam e ajudam.

E antes de encerrar esta crônica, só me resta agradecer a Deus, em primeiro lugar, depois aos céus e por fim à terra. Mas se for enumerar Gratidão por cada item, morro e não consigo citar todos.

Eis a beleza da infinitude que nós chamamos Deus.


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