sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Literatura Intuitiva



O Primo de Jesus 2

Era o dia do aniversário de Jesus. Ele iria completar 13 anos. Também era o dia de nossa partida para a Ásia, onde acontecia o apogeu da civilização budista.

Junto com nossa família estavam os três lamas tibetanos, preceptores de meu primo. Estes três lamas eram da mesma linhagem dos que visitaram Jesus quando ele nasceu. Lembrem que a Bíblia fala em três magos do Oriente. E por que três? Para manter a tradição das Três Jóias: um chamava-se Buddhayana (Caminho de Buddha), o segundo Dhammayana (Caminho da Doutrina) e o terceiro Sanghayana (Caminho da Comunidade de Discípulos).

Popularmente inventaram nomes ocidentais para estes lamas, pois os que citei, eram nomes monásticos, iniciáticos. E o Evangelho de Mateus, que traz a referência não diz os nomes, apenas que eram magos do Oriente.

Após a cerimônia de aniversário, nos levantamos e houve as despedidas de praxe, abraços e beijos. Éramos cinco. Montamos em camelos e seguimos viagem. Jesus, eu e os três lamas.

Buddhayana era o líder, e para termos sorte na viagem, recitamos três vezes a “Homenagem: Adoração a Ele, o Abençoado, o Perfeito, o Supremo Iluminado, Senhor Buddha”.

Com esta oração, o praticante está protegido. As forças celestiais chegam para nos guardar. Recomendo aos leitores, diariamente, fazerem esta prece, no mínimo três vezes.

Desde o nascimento, Jesus teve os lamas por perto, assim, ele tinha familiaridade com alguns textos budistas.

Essa parte da História é pouco divulgada, mas por onde Jesus andava tinham lamas por perto. Mesmo quando ele foi para o Egito. O Ensinamento do Mestre Buddha era muito divulgado.

Isso é um fato perfeitamente natural. Hoje em dia, os estudiosos vão para outros países fazerem seus cursos de formação, aperfeiçoamento, graduação, pós-graduação, MBA, mestrado, doutorado, pós-doutorado e afins. E assim ocorreu com o meu primo.

Sorte minha que, na qualidade de segurança da comitiva muito aprendi.

Os lamas disseram que em vidas anteriores, quando Jesus era um amável Buddha, eu era, também, primo, discípulo e segurança.

Repito, sorte minha e quero agora compartilhar com os leitores o que vivenciei.

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